Mestiço-João filpi 7d num 12




• A obra se chama “O Mestiço”, personagem que está numa lavoura de café, trabalha no campo; foi pintado por Cândido Portinari;



• Em primeiro plano um homem sem camisa com braços cruzados; sua cor, traços, lábios grossos e grandes, olhos puxados, fundos, nariz largo nos levam a concluir que ele é mestiço, um mameluco (nascido da mistura entre negro e índio) pelas mãos grandes e unhas sujas deduzimos que é um trabalhador braçal; tem os traços fortes e bem definidos; de aparência forte, de estatura alta, peludo; cabelos curtos, pretos, penteados; ele também tem um bigode;



• Sua expressão demonstra seriedade e dureza; seus braços cruzados demonstram imponência; sua expressão é forte, dura e inflexível; parece querer mostrar sua virilidade;



• Cenário rural; vida no campo, ambiente rural, calmo;



• Ao fundo há plantações de uma fazenda, onde provavelmente o homem trabalha;



• Ao fundo nota-se uma plantação protegida por um cercado, uma horta, duas bananeiras, uma casa de construção rústica; do lado esquerdo, um morro, com uma vegetação no topo; algumas pedras no chão, além de um tronco ao lado do braço direito do homem; o céu azul está límpido com algumas nuvens chatas e alongadas, definidas e dispersas; a plantação se estende após uma cerca que delimita estrada e campo; os traços de civilização aparecem com a cerca e o casebre uma bananeira e alguns sacos de café mais próximos do primeiro plano;



• Cores claras e frias ao fundo contrastam com a cor escura do homem; poucas cores; o autor utiliza um jogo de traços claros e escuros;



• Presença de sombras; há noção de profundidade;



• Presença de linhas curvas e retas; os olhos percorrem a obra de cima para baixo (primeiro olhamos o rosto) e a luz vem da esquerda para a direita por causa das sombras do homem;



• Obra bidimensional e figurativa; em primeiro plano está o homem; ao fundo a linha do horizonte;



• O homem é composto de linhas curvas as quais se reúnem em harmonia


fontes :meu conhecimento












Lasar Segall

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lasar Segall nasceu no dia 21 de julho de 1891,
na comunidade judaica de Vilna,  capital da Lituânia.

Faleceu no dia 2 de agosto de 1957 em sua casa da Rua Afonso Celso 
em São Paulo, vítima de uma doença no coração.

 
Estudou Artes Aplicadas em Berlim e cursou Academia de Belas Artes em
Dresden. Em 1912 veio para o Brasil, fazendo sua primeira exposição em março
de 1913, mostrando trabalhos de transição entre o impressionismo e
o que seria seu estilo pessoal, e suas telas chocaram, mas as
reações são amenizadas pelo fato de o artista ser estrangeiro. 
 
Volta a para a Europa e após a
 guerra e expõe em vários países. Em janeiro de 1924, retorna à São Paulo,
 entrando em contato com simpatizantes do Modernismo . Em 1927
 naturaliza-se brasileiro.
 
Pinacoteca


Ainda nos primeiros anos apartir de 1912, a mudança das oficinas para os galpões na


Rua da Cantareira liberou espaço no edifício para a exposição do acervo, que durante as três


primeiras décadas, cresceria com base nos critérios consagrados de arte burguesa.

 
Em 1928, Segall expõe trabalhos feitos no Brasil feitos entre 1924 e 1928,
 cuja produção ficou  conhecida como “fase brasileira”, retratando 
a influência do país, como: figuras de negros,  plantas tropicais, favelas .
 

E sua obra “Bananal”, foi uma das primeiras peças não burguesas a entrar no


acervo por meio do Pensionato Artístico do Estado de São Paulo



Museu Lasar Segall



O Museu Lasar Segall é uma instituição federal com a missão de preservar,
 estudar e divulgar a obra de Lasar Segall.Idealizado pela sua viuva Jenny
 Klabin Segall foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em
 1967,por seus filhos Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall.

O museu está instalado na antiga residência e ateliê do artista, na rua Berta
 111, na Vila Mariana. Ambos projetados em 1932, por seu concunhado, o
 arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik.
Em 1985, o Museu foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, integrando
 hoje o Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM do Ministério da Cultura
Modernismo
No Brasil, o termo identifica o movimento provocado pela Semana de Arte
 Moderna de 1922. Em 13, 15 e 17 de fevereiro daquele ano, conferências,
 recitais de música, declamações de poesia e exposição de quadros, realizados
 no Teatro Municipal de São Paulo, apresentam ao público as novas tendências
 das artes do país. Seus idealizadores rejeitam a arte do século XIX e as
 influências estrangeiras do passado. Defendem a assimilação das tendências
 estéticas internacionais para mesclá-las com a cultura nacional, originando
 uma arte vinculada à realidade brasileira e foi um dos primeiros artistas
 modernos a expor no Brasil.
 
  O modernismo enfraquece a partir dos anos 40, quando a abstração chega com
mais força ao país. Seu final acontece nos anos 50 com a criação das
bienais, que promovem a internacionalização da arte do país.
Fontes
 Dicionario Barsa
 Enciclopédia Britânica do Brasil(1980)
Museu Lasar Segall
Pinacoteca do Estado
Wikipedia
 
Gabriel Müller 7D Nº10

Busto de Pedro Alexandrino - Claudio Cho nº 08 7D



Bom, simplesmente achei muito interessante uma obra de Vicente Larocca. Chamada Busto de Pedro Alexandrino, foi feita em 1925, feita com mármore, e foi incorporado no acervo, em 1934.

O busto foi encimado pela bandeira nacional, tem no lado direito o famoso quadro Melão Europeu,de D. Alice Gonsalves.


Enfim, esse busto não foi completamente importante, apenas ficou do lado de um famoso quadro.

Mas apesar do busto não ser importante, gostei muito dessa obra.

http://books.google.com/books?id=lD89rfZit-sC&pg=PA40&lpg=PA40&dq=Busto+do+Pedro+Alexandrino&source=bl&ots=OsAt3bWfr2&sig=ktJa2zbeIHV_FQ5Fro7VU9soJM0&hl=ko&ei=TRzKTN_nL8L88AaX7IW7AQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CBgQ6AEwAA#v=onepage&q=Busto%20do%20Pedro%20Alexandrino&f=false

Fim de romance, por Antônio Parreiras

Antônio Parreiras (Niterói, RJ, 1860-1937)
Fim de romance, 1912
óleo sobre tela, 97x185 cm
Transferência da Secretaria do Interior, 1915

Esta obra foi feita por Antônio Diogo da Silva Parreiras (Niterói, 1860–1937) foi um pintor, desenhista e ilustrador brasileiro.Uma das escolas que Antônio estudou foi a Academia Imperial de Belas Artes e a Accademia di Belle Arti di Venezia, na Itália.

Não achei nenhuma definição deste quadro mas ele chamou bastande a minha atenção.

Sobre o museu


No 4º bimestre, fomos ao Museu da Pinacoteca para nosso trabalho de artes. Foi uma pena o nosso amigo João Filpi não ter vindo ao museu.

O Museu da Pinacoteca está localizado na Praça da Luz, 2.

Esse museu é o museu mais antigo da cidade, e um dos mais importantes também. Foi inaugurada em 1905 e em 1911 foi transformada em um museu estadual. Foi
projetado pelo escritório do engenheiro Ramos de Azevedo, que nasceu em 1851 e morreu em 1928.




O Museu é aberto de Terça a Domingo, e no Sábado, a entrada é franca. Lá existem as
exposições, espaços que são abertos para outros artistas, uma lojinha e uma cafeteria.






















Aqui está o site do museu e o telefone de lá:

55 11 3324-1000
http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/