Mestiço-João filpi 7d num 12




• A obra se chama “O Mestiço”, personagem que está numa lavoura de café, trabalha no campo; foi pintado por Cândido Portinari;



• Em primeiro plano um homem sem camisa com braços cruzados; sua cor, traços, lábios grossos e grandes, olhos puxados, fundos, nariz largo nos levam a concluir que ele é mestiço, um mameluco (nascido da mistura entre negro e índio) pelas mãos grandes e unhas sujas deduzimos que é um trabalhador braçal; tem os traços fortes e bem definidos; de aparência forte, de estatura alta, peludo; cabelos curtos, pretos, penteados; ele também tem um bigode;



• Sua expressão demonstra seriedade e dureza; seus braços cruzados demonstram imponência; sua expressão é forte, dura e inflexível; parece querer mostrar sua virilidade;



• Cenário rural; vida no campo, ambiente rural, calmo;



• Ao fundo há plantações de uma fazenda, onde provavelmente o homem trabalha;



• Ao fundo nota-se uma plantação protegida por um cercado, uma horta, duas bananeiras, uma casa de construção rústica; do lado esquerdo, um morro, com uma vegetação no topo; algumas pedras no chão, além de um tronco ao lado do braço direito do homem; o céu azul está límpido com algumas nuvens chatas e alongadas, definidas e dispersas; a plantação se estende após uma cerca que delimita estrada e campo; os traços de civilização aparecem com a cerca e o casebre uma bananeira e alguns sacos de café mais próximos do primeiro plano;



• Cores claras e frias ao fundo contrastam com a cor escura do homem; poucas cores; o autor utiliza um jogo de traços claros e escuros;



• Presença de sombras; há noção de profundidade;



• Presença de linhas curvas e retas; os olhos percorrem a obra de cima para baixo (primeiro olhamos o rosto) e a luz vem da esquerda para a direita por causa das sombras do homem;



• Obra bidimensional e figurativa; em primeiro plano está o homem; ao fundo a linha do horizonte;



• O homem é composto de linhas curvas as quais se reúnem em harmonia


fontes :meu conhecimento












Lasar Segall

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lasar Segall nasceu no dia 21 de julho de 1891,
na comunidade judaica de Vilna,  capital da Lituânia.

Faleceu no dia 2 de agosto de 1957 em sua casa da Rua Afonso Celso 
em São Paulo, vítima de uma doença no coração.

 
Estudou Artes Aplicadas em Berlim e cursou Academia de Belas Artes em
Dresden. Em 1912 veio para o Brasil, fazendo sua primeira exposição em março
de 1913, mostrando trabalhos de transição entre o impressionismo e
o que seria seu estilo pessoal, e suas telas chocaram, mas as
reações são amenizadas pelo fato de o artista ser estrangeiro. 
 
Volta a para a Europa e após a
 guerra e expõe em vários países. Em janeiro de 1924, retorna à São Paulo,
 entrando em contato com simpatizantes do Modernismo . Em 1927
 naturaliza-se brasileiro.
 
Pinacoteca


Ainda nos primeiros anos apartir de 1912, a mudança das oficinas para os galpões na


Rua da Cantareira liberou espaço no edifício para a exposição do acervo, que durante as três


primeiras décadas, cresceria com base nos critérios consagrados de arte burguesa.

 
Em 1928, Segall expõe trabalhos feitos no Brasil feitos entre 1924 e 1928,
 cuja produção ficou  conhecida como “fase brasileira”, retratando 
a influência do país, como: figuras de negros,  plantas tropicais, favelas .
 

E sua obra “Bananal”, foi uma das primeiras peças não burguesas a entrar no


acervo por meio do Pensionato Artístico do Estado de São Paulo



Museu Lasar Segall



O Museu Lasar Segall é uma instituição federal com a missão de preservar,
 estudar e divulgar a obra de Lasar Segall.Idealizado pela sua viuva Jenny
 Klabin Segall foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em
 1967,por seus filhos Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall.

O museu está instalado na antiga residência e ateliê do artista, na rua Berta
 111, na Vila Mariana. Ambos projetados em 1932, por seu concunhado, o
 arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik.
Em 1985, o Museu foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, integrando
 hoje o Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM do Ministério da Cultura
Modernismo
No Brasil, o termo identifica o movimento provocado pela Semana de Arte
 Moderna de 1922. Em 13, 15 e 17 de fevereiro daquele ano, conferências,
 recitais de música, declamações de poesia e exposição de quadros, realizados
 no Teatro Municipal de São Paulo, apresentam ao público as novas tendências
 das artes do país. Seus idealizadores rejeitam a arte do século XIX e as
 influências estrangeiras do passado. Defendem a assimilação das tendências
 estéticas internacionais para mesclá-las com a cultura nacional, originando
 uma arte vinculada à realidade brasileira e foi um dos primeiros artistas
 modernos a expor no Brasil.
 
  O modernismo enfraquece a partir dos anos 40, quando a abstração chega com
mais força ao país. Seu final acontece nos anos 50 com a criação das
bienais, que promovem a internacionalização da arte do país.
Fontes
 Dicionario Barsa
 Enciclopédia Britânica do Brasil(1980)
Museu Lasar Segall
Pinacoteca do Estado
Wikipedia
 
Gabriel Müller 7D Nº10

Busto de Pedro Alexandrino - Claudio Cho nº 08 7D



Bom, simplesmente achei muito interessante uma obra de Vicente Larocca. Chamada Busto de Pedro Alexandrino, foi feita em 1925, feita com mármore, e foi incorporado no acervo, em 1934.

O busto foi encimado pela bandeira nacional, tem no lado direito o famoso quadro Melão Europeu,de D. Alice Gonsalves.


Enfim, esse busto não foi completamente importante, apenas ficou do lado de um famoso quadro.

Mas apesar do busto não ser importante, gostei muito dessa obra.

http://books.google.com/books?id=lD89rfZit-sC&pg=PA40&lpg=PA40&dq=Busto+do+Pedro+Alexandrino&source=bl&ots=OsAt3bWfr2&sig=ktJa2zbeIHV_FQ5Fro7VU9soJM0&hl=ko&ei=TRzKTN_nL8L88AaX7IW7AQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CBgQ6AEwAA#v=onepage&q=Busto%20do%20Pedro%20Alexandrino&f=false

Fim de romance, por Antônio Parreiras

Antônio Parreiras (Niterói, RJ, 1860-1937)
Fim de romance, 1912
óleo sobre tela, 97x185 cm
Transferência da Secretaria do Interior, 1915

Esta obra foi feita por Antônio Diogo da Silva Parreiras (Niterói, 1860–1937) foi um pintor, desenhista e ilustrador brasileiro.Uma das escolas que Antônio estudou foi a Academia Imperial de Belas Artes e a Accademia di Belle Arti di Venezia, na Itália.

Não achei nenhuma definição deste quadro mas ele chamou bastande a minha atenção.

Sobre o museu


No 4º bimestre, fomos ao Museu da Pinacoteca para nosso trabalho de artes. Foi uma pena o nosso amigo João Filpi não ter vindo ao museu.

O Museu da Pinacoteca está localizado na Praça da Luz, 2.

Esse museu é o museu mais antigo da cidade, e um dos mais importantes também. Foi inaugurada em 1905 e em 1911 foi transformada em um museu estadual. Foi
projetado pelo escritório do engenheiro Ramos de Azevedo, que nasceu em 1851 e morreu em 1928.




O Museu é aberto de Terça a Domingo, e no Sábado, a entrada é franca. Lá existem as
exposições, espaços que são abertos para outros artistas, uma lojinha e uma cafeteria.






















Aqui está o site do museu e o telefone de lá:

55 11 3324-1000
http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/








Oswaldo Goeldi

Oswaldo Goeldi, filho do cientista naturalista Suiço, Almílio Augusto Goeldi, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1895, e permaneceu por um ano, até mudar-se para Belém ,Pará; e com seis anos, em 1901, mudou-se com a família para Berna, Suiça.


Em 1915, com vinte anos, cursa engenharia na Escola Politécnica, em Zurique, mas em 1917, matricula-se na "Ecole des Arts et Métiers" (Escola de Artes e Ofícios), em Genebra, a segunda cidade mais populosa da Suíça, após Zurique, mas também abandona o curso.

A seguir, passa a ter aulas na oficina dos artistas Serge Pahnke e Henri van Muyden.

No mesmo ano, realiza a primeira exposição individual, em Berna, quando conhece a obra de Alfred Kubin, sua grande influência artística.

Dois anos após, retorna para o Rio de Janeiro e começa a trablhar como ilustrador nas revistas Para Todos e Leitura Para Todos e Ilustração Brasileira, e no mesmo ano, realiza sua primeira individual no Brasil, no saguão do Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, mas a crítica local não compriendia seus traços fortemente expressionistas, que o fez se isolar do meio artístico carioca.

Em 1924, faz ilustrações para o jornal "O malho" e começa a se interessar pela gravura em madeira, e em 1930, lança o álbum "10 Gravuras em Madeira de Oswaldo Goeldi", e em 1937
faz desenhos e gravuras para jornais e livros, como Cobra Norato, publicado em 1937, com suas primeiras xilogravuras coloridas.
Em 1941, faz a série de desenhos " As luzes se apagam, agitam-se os monstros",e trabalha na ilustração de Obras Completas de Dostoievski, publicadas pela Editora José Olympio.
Em 1952, vira professor, na Escolinha de Arte do Brasil, e, em 1955, torna-se professor da Escola Nacional de Belas Artes, em Enba, no Rio de Janeiro, que fixa-se e abre uma oficina de xilogravura. Em 1995, o Centro Cultural Banco do Brasil realiza exposição comemorativa do centenário do seu nascimento.
Obras:


CHUVA- 1957

TARDE - 1950

Fontes:

Livro Mestres do Modernismo


alguns cordéis

literatura de cordel é um tipo de um poema popular, originalmente oral, porem passou a ser impresso em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel,geralmente são expostos a venda em barbantes ou cordéis (dai que vem o nome), e a tradição de pendurar em cordéis vem de Portugal. Eles são compostos por geralmente quadras rimadas porem tam bem podem não ser rimadas, alguns poemas também são ilustrados por xilogarvuras. elas podem ser lidos normalmente ou em forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola .Ele também faz sucesso pelo fato de funcionar como divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais (lembre-se a vitalidade deste género ainda no nordeste do Brasil), a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a perpetuação do folclore brasileiro;

João Filpi nº12,7ªD

http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_Cordel

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_vHfhEO08cCE/R_4nrjJkI5I/AAAAAAAAGAs/WSyl8BFxdqM/s400/CORDEL%2B2.jpg&imgrefurl=http://embaixada-portugal-brasil.blogspot.com/2008/04/literatura-de-cordel-uma-tradio.html&h=252&w=357&sz=31&tbnid=V5DNBr3Mu6qd8M:&tbnh=85&tbnw=121&prev=/images%3Fq%3Dcordel&zoom=1&q=cordel&usg=__Giw5J9gDqz9vHWA9nBW1Xyv15kI=&sa=X&ei=5L2BTKbtLsHflgeYhZnoDg&ved=0CDMQ9QEwBA

Ilustração do Texto de Cordel


João Filpi Mauro Bassi nº 12 - 7ªD

José Costa Leite


José Costa Leite foi um xilógrafo nascido em 27 de julho de 1927, no município do Sapé, interior da Paraíba. Como era pernambucano de coração, em 1938 o cordelista se mudou para o município de Condado, na Mata Norte do Estado, onde mora até hoje.


Era dono de um estilo bastante autoral e de uma técnica apurada, reconhecida por artistas e pesquisadores da cultura popular, como o escritor Ariano Suassuna, José da Costa Leite começou a escrever sua poesia aos 20 anos, em 1947. Antes vendia cordéis de outros autores, em feiras dos estados vizinhos. Além de poeta, é poeta para ilustrar suas obras, costuma fazer uso da chamada quicé ou caxirenguengue (espécie de uma faca sem cabo) e da madeira do cajá, de textura mole e abundante nas terras nordestinas.


Hoje, com mais de 80 anos, possui milhares de folhetos publicados, alguns guardados em sua casa, em Condado. A maioria já foi exposta em diversos estados brasileiros e em localidades estrangeiras, como França, Rio Grande do Norte e Paraíba. "A poesia já se nasce com ela", resume o artista.


As suas principais obras são: A filha que matou o pai por causa de uma pitomba, A moça que pisou Santo Antônio no pilão pra casar com o boiadeiro, A vida de João Malazarte, O Conselho da Mocidade, entre outras.

Claudio Cho nº08 7D

O MODERNISMO

abaporu


O modernismo é um movimento artístico e cultural que começou que começou na Europa a partir de 1888 com a disponibilização da maquina fotográfica. Ele só começou no Brasil no século XX na década de 20 com disponibilização da câmera fotográfica no Brasil
O modernismo é um movimento artístico que inovou porque seus criadores pensavam que com a invenção da maquina fotográfica não precisariam mais fazer a arte acadêmica( que representava perfeitamente a pessoa ) poderiam se libertar e fazer coisas mais abstratas pois a máquina fotográfica não fariam mais a função de fazer pinturas acadêmicas para representar a s pessoas ou paisagens
O inicio do modernismo do Brasil foi em 1922, com a semana da arte moderna onde reuniu vários pintores na mairia modernistas porem também haviam pré- modernistas. Não sendo dominante desde o início, o modernismo, com o tempo, suplantou os anteriores. Foi marcado, sobretudo, pela liberdade de estilo e aproximação com a linguagem falada, sendo os da primeira fase mais radicais em relação a esse marco
Tambem foram iportantes para a popularização do movimento modernismo a revista Klaxon, o manisfesto do pau-brasil, Verde-Amarelismo ou Escola da Anta, Manifesto Regionalista de 1926 e Revista de Antropofagia
João Filpi Mauro Bassi, nº12,7ªD

Menotti Del Picchia e Anita Malfatti

MENOTTI DEL PICCHIA

Principais poemas de Menotti Del Picchia:

  • Noite

  • Banzo

  • Juca Mulato

  • Máscaras

  • Beleza


JUCA MULATO:
De machado em punho derrubando a mata,
Cada golpe forte que ele desferia,
O cedro chorava e a mata tremia
Mas o Juca Mulato, gostava da Rosa,
Porém a Rosinha com um outro casou,
E nessedia seu braço tremeu,
A mata cresceu e o machado enferrujou
Depois deu pena ver, o Juca Mulato,
De arado parado e terra por virar,
No rancho do Juca o fogo apagado,
Só pinga não faltava e nem podia faltar
Faz agora um mês, que o Juca morreu,
A saudade constante o pobre venceu,
Mas todas as tardes a Rosa formosa,
Sobre a campa do Juca, vai por outra rosa.
Em Big Brother Brasil (BBB 08) , março de 2008,
Pedro Bial recitou uma parte interessante do poema “Juca Mulato”.
Eis o fragmento: E, na noite estival, arrepiadas, as plantas
tinham na negra fronde, umas roucas gargantas bradando, sob o luar opalino, de chofre:
"Sofre, Juca Mulato, é tua sina, sofre…
Fechar ao mal de amor nossa alma adormecida
é dormir sem sonhar, é viver sem ter vida…
Ter, a um sonho de amor, o coração sujeito
é o mesmo que cravar uma faca no peito.
Esta vida é um punhal com dois gumes fatais:
não amar é sofrer; amar é sofrer mais"!

ANITA MALFATTI

Principais obras de Anita Malfatti:
  • A boba

  • A Estudante Russa

  • O homem das sete cores

  • Nu Cubista

  • O homem amarelo


A boba



Por Claudio no 08

Anita Malfatti


Anita Catarina Malfatti, nascida em São Paulo, em 2 de dezembro de 1889, foi uma pintora, desenhista, gravadora e professora brasileira. Era filha do engenheiro italiano Samuel Malfatti e de Betty Krug. Iniciou seus estudos em 1897 no Colégio São José de freiras católicas, situado à rua da Glória. Aí foi alfabetizada. Posteriormente passa a estudar na Escola Americana e em seguida no Mackenzie College onde, em 1906, recebe o diploma de normalista. Então, surgiu a pintora.

Em sua passagem pela Alemanha, em 1910, entrou em contato com o expressionismo, que a influenciou muito. Já nos Estados Unidos teve contato com o movimento modernista.

Em 1917, Anita Malfatti realizou uma exposição artística. Era inovadora, e ao mesmo tempo, revolucionária!

Em 1922, participou da Semana de Arte Moderna com Mário de Andrade. Ela fazia parte do grupo dos cinco (Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Menotti Del Picchia e Anita Malfatti).

Entre os anos de 1923 e 1928 foi morar em Paris. Retornou à São Paulo em 1928 e passou a lecionar desenho na Universidade Mackenzie até o ano de 1933. Em 1942, tornou-se presidente do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. Entre 1933 e 1953, passou a lecionar desenho nas dependências de sua casa.

Faleceu em São Paulo, em 06 de novembro de 1964.
Fontes:
Por Claudio no 08.

Menotti Del Picchia


Paulo Menotti Del Picchia, nascido em São Paulo, em 20 de março de 1892, foi um poeta, jornalista, advogado, político, romancista, cronista, pintor e ensaísta brasileiro. Era filho de Luiz Del Picchia e Corina del Corso del Picchia. Menotti Del Picchia iniciou seus estudos no Grupo Escolar de Itapira. Em 1903, fez um curso ginasial em Campinas, transferindo-se Pouso Alegre, em Minas Gerais. Nesta cidade, aos 14 anos, Menotti Del Picchia fundou o periódico Mandu, nele publicou suas primeiras produções literárias. Aos 16, já tinha escrito um romance, que, segundo ele, não passou de um terrível pastiche do Conde de Monte Cristo.
Em 1913, lançou o livro de poemas Poemas do Vício e da Virtude. Nesse mesmo ano, se formou na Faculdade de Direito de São Paulo. Após concluir seus estudos, voltou para Itapira, onde voltou como agricultor e dirigiu o jornal Cidade de Itapira. Fundou também o jornal político O Grito, que publicou o romance Laís e os poema Moisés. Publicou também o poema Juca Mulato, fundado em 1917 no jornal político O Grito, foi tão importante e fez tanto sucesso que Menotti afirmou que era um autor perseguido por um personagem.
Em 1922, junto com Oswald de Andrade, Mário de Andrade e outros jovens, participa ativamente da Semana de Arte Moderna.
Integrou no grupo do cinco (Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Menotti del Picchia e Anita Malfatti).
Em 1988, no dia 23 de agosto, o poeta morreu em São Paulo.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Menotti_Del_Picchia

http://www.mundocultural.com.br/index.asp?url=http://www.mundocultural.com.br/literatura1/modernismo/brasil/1_fase/menotti_picchia.html

Por Claudio no 08

Desperdícios e falta de água

Causas e problemas gerados pela poluição das águas do planeta e soluções para os problemas dos recursos hídricos da Terra.

Caramba! Vocês querem morrer?! Tá de brincadeira?
Não sabem o que estão fazendo?
Quer dizer, vocês desperdiçam água em trabalhos inúteis.
Lavar a rua, há há (ironicamente).
Por que lavar a rua?! Ela se limpa quando chove!
É a mesma coisa que jogar água no bueiro, por diversão, para passar o tempo.
Várias pessoas passam imensas dificuldades em conseguir água!
Enquanto algumas pessoas passam duas horas tomando banho!
Isso só pode ser gozação, né?
Teríamos muita água potável, se não existissem esses mal-educados que poluem os rios e depois perguntam:
"Pô", querida, não sei porque o preço da água está aumentando.
Vamos desperdiçar menos água!!
Não gastem 3 a 4 horas tomando banho!
10 minutos já bastam!
Vocês querem morrer faltando água? Não?
Então, usem o suficiente de água!
E assim teremos uma vida muito melhor.

Solos de piano: Ernani Braga:

a) (1917): "Valsa mística" (da Simples Coletânea);

b) (1919): Rodante (da Simples Coletânea);

Entre e confira a música "Valsa mística" e "Rodante".

http://www.youtube.com/watch?v=T1i9s-Zt3sg

http://www.youtube.com/watch?v=Wf-ml1kRX7A

Ernani Braga
Ernani Braga nasceu no Rio de Janeiro em 10 de janeiro de 1888. Era filho de portugueses, estudou piano com os melhores professores da época. Ganhou uma bolsa de estudos na França onde conheceu sua esposa Eponina D'Atri. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, ao lado de Villa Lobos, como seu intérprete.
Carioca, boêmio, mulato de olhos verdes, viajante e jogador, Braga foi bom compositor, mas será lembrado principalmente pela harmonização de canções populares. Em Pernambuco deixou importante marca no mundo musical da cidade como fundador do Conservatório de Recife. O professor e maestro Ernani Braga, liderando outros ilustres músicos da época, desenvolveu uma campanha em prol da criação do Conservatório Pernambucano de Música, como um meio de elevar o nível de ensino da música, através da educação musical. Ele não entendia como Recife, capital aberta às grandes iniciativas culturais e com um grande numero de músicos, não tivesse um estabelecimento de ensino do gênero, dispondo de tão grande potencial docente.
Professor de Camargo Guarnieri em São Paulo, formador de corais, confessava-se "um enamorado dos Pampas", e daí esta tão expressiva canção folclórica gaúcha.
Morreu em São Paulo em 20 de setembro de 1948.
de: Charles n°: 7

John Graz

John Louis Graz foi um pintor, decorador, escultor e artista gráfico, que viveu 89 anos e nasceu em Genebra, na Suíça em 1891 e morreu em São Paulo em 1980



Aos 17 anos, em1908 ingressou no curso de arquitetura, decoração e desenho da Escola de Belas Artes de Genebra, aonde foi aluno de Eugène Gilliard, Gabriel Vernet e Daniel Baud-Bovy, e também era discípulo de Edouard Ravel, de quem aprendeu uma vasta variedade de técnicas e estilos.
Também recebe, por duas vezes, a Bolsa Lissignol e parte para estudos na Espanha.



De 1911 a 1913, estuda na Escola de Belas Artes de Munique (Alemanha), onde estuda decoração, design e publicidade.





Em 1913, volta para a escola de Belas Artes de Genebra, onde fica por dois anos, período que passava muito tempo na companhia de seus irmãos; Regina Gomide e Antônio Gomide.





Depois, no ano de 1920 volta a Suíça e realiza vários trabalhos como ilustrador. Vem para o Brasil e, nesse mesmo ano, casa-se em São Paulo com Regina Gomide. O casal passa a fazer parte da vida intelectual da cidade. John participa da Semana de Arte Moderna de 1922, expondo sete obras. Projeta e executa a decoração de residências paulistanas, desenhando móveis, luminárias, afrescos, vitrais, maçanetas, banheiros e jardins. Torna-se sócio-fundador da Sociedade Pró-Arte Moderna, SPAM, em 1932. Ainda nos anos de 1930 produz inúmeras capas da revista Ilustração Artística do Brasil e forma o Grupo 7 com Regina Graz, Antônio Gomide, Elisabeth Nobling , Rino Levi, Victor Brecheret e Yolanda Mohalyi.



Uma de suas obras:


JOHN GRAZ Abstrato, 1970








Designs:




http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=2248&cd_idioma=28555&cd_item=3
http://www.escritoriodearte.com/listarQuadros.asp?artista=121#biografia

Quadrilha


quadrilha dançada no sesc em 2007

A quadrilha vem da quadrille, uma dança de salão francesa, mas que apresentava influência de antigas folclóricas inglesas. Veio para o Brasil pelas mãos dos mestres de orquestra de danças francesas na época do Império.
Era provável que a quadrilha se tornasse uma das danças preferidas pela sociedade palaciana, pois a elite brasileira vivia voltada para a Europa, principalmente para a França. Ter se tornado a predilecta, e não abandonou sequer a marcação toda em francês. Os movimentos rápidos de clima frio deram oportunidade aos jovens da época para imitar afrancesada mente os trejeitos ensinados por Milliet, Cavalier ou outros mestres que fizeram a Corte brasileira copiar fielmente os salões parisienses, imitada esta posteriormente pelas províncias, agora com requebros mais dengosos que os próprios cariocas criaram a quadrilha
A quadrilha virou a principal dança dos festejos juninos, tendo influencias da polca mazurca e da valsa européia
Diferentes nomes da quadrilha

- Quadrilha Caipira: (São Paulo)
- Saruê (corruptela de soirée): (Brasil Central)
Baile Sifilítico – na Bahia
- Mana-Chica: (Rio de Janeiro)
- Quadrilha: (Sergipe)

Alguns passos da quadrilha

Caminho da festa.
Os cavaleiros cumprimentam as damas.
As damas cumprimentam os cavaleiros.
Cavaleiros ao meio.
Balanceio.
Faz que vai mas não vai.
Olha o duplo.
Cavaleiros do lado direito das damas.
Formar a grande roda.
As damas pra dentro cavaleiros pra fora.
Formar a grande estrela.
Caminho da festa.
Formar um grande círculo.
As damas com as mãos para trás.
Passar as damas para trás.
Caminho da festa.
Olha o túnel.
Formar grande roda.
Cavaleiros pra dentro damas pra fora.
Formar grande estrela.
Caminho da festa.
As damas passar os cavaleiros pra frente.
Olha a chuva.
Já parou.
A ponte quebrou.
É mentira.
Olha a cobra.
Já matou.
Direita com direita.
Damas ao passeio.
Cavaleiros ao passeio.
Passeio geral.
Vai começar o grande baile.
Começou o miudinho.
Entra os padrinhos.
O padriho com a noiva.
Baile Geral.
Caminho da roça.

João Filpi Mauro Bassi, nº12, 7ªD


www.rosanevolpatto.trd.br/dancaquadrilha.htm

Principais características da festa junina

Fogueiras

É muito comum ,na maioria das festas tem, é uma das tradições mais antigas das festas juninas

Balões, bombinhas e rojões

Eles são soltos por todo mês de Junho os mais comuns são: Traque, Chilene, Cordão, Capeção-de-negro, Cartucho, Treme-Terra, Rojão, Buscapé, Cobrinha, Espadas-de-fogo

Mastro de São João

O Mastro é composto por uma madeira (uma Árvore), que deve ser resistente, roliça, uniforme e lisa, e uma Bandeira, transformada em um triângulo ou caixa, com três faces, podendo aparecer os três Santos festejados no mês de Junho: Santo Antônio, São João e São Pedro. Ele é levantado dia 24

Quadrilha

É a principal dança da festa junina. Ela tem origem de uma dança de salão francesa de quatro pares chamada "quadrille" (para saber mai leia a publicção Quadrilha)

Simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antônio
São muito comuns simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antonio. Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez. A maioria das simpatias são de moças solteiras que querem casar.Esta é a simpatia mais comum

Meu Santo Antônio
Para arrumar namorado ou marido, basta amarrar uma fita vermelha e outra branca no braço da imagem de Santo Antônio, fazendo a ele o pedido. Rezar um Pai-Nosso e uma Salve-Rainha. Pendurar a imagem de cabeça para baixo sob a cama. Ela só deve ser desvirada quando a pessoa alcançar o pedido
As principais festa juninas são as do Brasil, Portugal, França, Ucrania, Polonia e da Suecia

João Filpi Mauro Bassi Nº12, 7ªD

http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina

Imagens de roupas da festa junina







Por Charles no 7

Roupas para festa junina

As mulheres em geral, usam nas roupas para festa junina vestidos coloridos, com babadinhos, remendos de cores alegres, e o tradicional chapeuzinho de tranças, ou então mesmo as próprias tranças.

Já as roupas para festa juninas para homens são quase sempre as mesmas, calca jeans bem justa, com remendos sem esquecer do famoso remendo de coração no bumbum, e também camisas xadrez e chapéu de palha, tudo muito colorido.


Por Charles no 7

Qual é a origem da festa Junina ? - Gabriel Nº10


A festa juninina está relacionada com a festa pagã ( é um termo usado para se referir a várias religiões não Judaico-cristãs, e Judaico-cristãs é um termo genérico usado para caracterizar o conjunto de crenças em comum do Judaísmo e o Cristianismo ) do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano.







De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).



Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais dos portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada que no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.







Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, se misturando a cultura dos brasileiros nas diversas regiões do país, tomando em cada uma delas, características particulares.


http://www.almacarioca.com.br/festas-juninas.html
http://fashionbubbles.com/festas-tematicas/origem-e-historia-das-festas-juninas-parte-13/
http://en.wikipedia.org/wiki/Festa_Junina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Judaico-crist%C3%A3
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festas_juninas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Judaico-crist%C3%A3
http://www.almacarioca.com.br/festas-juninas.html



Fotos de festa junina



Por Claudio / no 8 / 7D

O que é a festa junina

O mês de Junho é caracterizado por danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera do Dia de Santo Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre entre os dias 23 e 24, o Dia de São João. Durante os festejos acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras.
Festa junina são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João". Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa - Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia -, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.
No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião,o xote,o reizado,o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.e algumas vezes musicas antigas de autores famosos.
Por Claudio / no 8 / 7D